“ A deptos da concepção de que a historia não é apenas relato de um passado distante, esquecido em meio a poeira, temos a pretensão de fazer uma viagem no tempo com o objetivo de tornar conhecido o processo histórico de formação de nossa comunidade, Manguape, Concebendo como algo contemporâneo, e vivo em nossos dias e propenso a transformações. Para tanto, abordaremos aspectos importantes que fazem parte da historia da comunidade Manguape (religião, política, economia educação)desde dos primórdios de sua criação ate os nossos dias.”
Fundação

A primeira Missa
Frei Manfredo deve ter celebrado a primeira missa no ano de 1943 ou 1944 visto que já conseguimos provas de pessoas que se batizaram em 1945 na então capelinha antiga
A padroeira

A Imagem

A imagem como vemos hoje, já passou por um processo de restauração em 1996. Na época em que frei Osmar era o vigário da paróquia. A restauração seria feita por frei Manoel (o Anão), mas como ele estava demorando muito e mal havia começado a restaurar, frei Osmar mandou alguém do conhecimento dele, fazer em Campina Grande.

No entanto a muitos anos que a comunidade tem o desejo de adquirir uma imagem maior que não deixe duvidas quanto ao padroeiro da comunidade, já que muitas pessoas que chegam de fora não identificavam o padroeiro inclusive os padres, porem, frei Ernesto e frei Roberio pediram para que a comunidade esperasse, e com a Chegada de Frei Jeferson ele mesmo insistiu na compra dessa imagem e após referendo feito na comunidade quanto as prioridades para a comunidade a imagem ficou em terceiro na lista das prioridades ficando atrás dos bancos com encosto e da construção da torre; os bancos foram adquiridos em julho como um presente comemorativo aos 11 anos de implantação da pastoral do dizimo na comunidade, a imagem já havia sido comprada na ocasião e já estava na comunidade no entanto passava por um processo de reformulação já que a imagem não era bem o que a comunidade esperava. Frei Jéferson encomendou uma imagem no Canindé a um frade amigo dele, que teve que providenciar essa imagem as pressas já que frei Jeffersson iria passa poucos dias e deveria trazer a imagem, a imagem quando chegou a comunidade era assim como na foto a baixo
Frei Jéferson afirmava categoricamente que a imagem era feita de cimento no entanto a imagem é de gesso como ficou comprovado no processo de reformulação feita por pessoas da comunidade
Após um processo de remodelagem e pintura durante 3 meses a te ser entronada no dia da Sagrada Família aos 27 de Dezembro de 2009 dentro da festa do seu padroeiro, mas só no dia 10 de janeiro recebeu as bênçãos do frade quando do encerramento da festa da padroeira que neste ano não se encerou no seu dia e sim no dia do batismo do senhor. Neste dia houve o batismo de Iago Zaqueu e Caroline.
Esta imagem agora fica no nicho no alto da torre
Esta data marca a nossa comunidade uma forma a te triste(10 de Janeiro de 2010) pois ate então pertencíamos a paroquia de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro e apos esta data o ex- padre Frei Jeferson (foto a baixo) apos consultar a comunidade transferiu a mesma para a paroquia de São Sebastião Lagoa de Roça. A pós 68 anos ligado a comunidade franciscana a comunidade tera que se adaptar a uma nova paroquia e uma nova realidade.
A Primeira Capelinha
A primeira capelinha começou em uma moradia de família, na sala da casa de Irineu José de Maria & Josefa Maria da Conceição (Esboço abaixo)
o povo se reunia para rezar o mês de maio à nossa senhora, o mês de outubro à nossa senhora do Rosário e em Dezembro à santa Luzia. Com o passar do tempo viu-se a necessidade de construir uma capela afinal éra preciso um espaço sagrado onde as pessoas podessem estar a vontade, rezar e meditar, um local onde podesem conversar com Deus e apesar de uma casa ser um local acolhedor não é um templo de oração deus merece ter um espaço sagrado reservado para a oração e o encontro comunitario. Alem disso o povo ficava incomodado por rezar na sala da casa de Seu Irineu, ele resolveu separar a sala da casa, era uma casa até grande com comzinha, sala de janta e uma sala.
o povo se reunia para rezar o mês de maio à nossa senhora, o mês de outubro à nossa senhora do Rosário e em Dezembro à santa Luzia. Com o passar do tempo viu-se a necessidade de construir uma capela afinal éra preciso um espaço sagrado onde as pessoas podessem estar a vontade, rezar e meditar, um local onde podesem conversar com Deus e apesar de uma casa ser um local acolhedor não é um templo de oração deus merece ter um espaço sagrado reservado para a oração e o encontro comunitario. Alem disso o povo ficava incomodado por rezar na sala da casa de Seu Irineu, ele resolveu separar a sala da casa, era uma casa até grande com comzinha, sala de janta e uma sala.
Aí ele tirou a sala de janta e a sala ficou separada da casa, e assim ficou uma capelinha que era separada da casa de seu Irineu por apenas um bequinho. A frente da capelinha era virada para o oeste onde tinha uma grande porta, na lateral norte havia duas portas, a mais a oeste também era grande, e a leste era mais estreita. Depois de um tempo começou-se a pensar em construir uma maior e antes que se começasse a levantar esta grande, parte da capelinha caiu.
As missas passaram a serem celebradas na casa de Manoel Irineu, onde já morava Irineu Jose de Maria sua esposa e sua filha Maria Irineu. Em celebrações maiores, as missas eram campal a exemplo de fim de ano, natal, mês de maio, até ser construída a nova capela.
A capela como a vemos hoje
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